Eu já fechei todos os programas, mas o Windows não quer remover o meu pendrive!

E agora, o que eu faço?

Quer descobrir o IP de um servidor específico da sua rede, mas não tem o domínio?

Aqui tem a solução

O segundo formato da série é um dos formatos mais tradicionais de arquivamento e compressão dos Unixes, o tar, mais especificamente a sua variante comprimida, .tar.gz.

O parsing desse formato, surpreendentemente, é extremamente simples, o que me faz pensar o motivo de eu não ter aberto a série com ele.

O terceiro episódio da série de um dos formatos de imagens historicamente mais fáceis de parsear.

Nesse post você vai conseguir ler bitmaps com diferentes layouts do pixel.

O segundo episódio da série de um dos formatos de imagens historicamente mais fáceis de parsear.

Nesse post você vai conseguir ler todas as profundidades de cor, pelo menos do bitmap RGB.

O primeiro episódio da série começa com um dos formatos de imagens historicamente mais fáceis de parsear.

Nesse post você vai printar um bitmap na tela usando Javascript.

Amanhã é o lançamento da minha série dos formatinhos, com o primeiro episódio sendo o dos arquivos .bmp

Os posts da série terão descrições padronizadas de algumas estruturas de dados. Alguns de vocês podem estar familiarizados com esse tipo de descrição, mas, como eu tento escrever para os júniores e as sandys, eu vou explicar.

Se você começar a ler esse post e se pegar pensando “Eu já sei isso”, então você já pode começar a ver a série dos formatinhos.

Nesse mês, eu comecei a pensar em alguns jeitos de movimentar esse blog um pouco mais.

Um desses jeitos foi criar uma espécie de “série” de postagens, várias postagens sobre um mesmo tema, que ensinassem algo interessante de aprender.

Depois de pensar bastante, cheguei numa ideia.

A série Formatinhos.

Uma vez por semana, eu vou trazer aqui um formato de arquivo diferente. Irei ensinar o que significa cada coisa dentro do formato enquanto nós fazemos um parser para ele e o mostramos.
Como ele vai ser mostrado depende do arquivo.

Recentemente eu precisei usar um disquete no Linux e descobri que até o básico sobre essas ferramentas está sendo esquecido pela nova geração.

Se o erro Add. Sense: Cannot read medium - unknown format apareceu pra você, aqui está a solução.

E se você usa Windows, calma que tem coisa pra você no final do post.

Se você entrou no blog e percebeu que as imagens sumiram, é porque eu estava experimentando colocar as imagens no git-lfs

O git-lfs é uma extensão do git que guarda certos arquivos, geralmente binários, separadamente, em um servidor separado, o que é bom, já que o git não é otimizado pra arquivos binários.

Pra quem estiver afim de usar, já saiba que não rola.
Ironicamente, essa extensão tem dedo da própria equipe do GitHub.

Felizmente, agora as coisas já tevem ter normalizado. Desculpem o transtorno.